O maior edifício residencial da América Latina conta com um sistema de energia elétrica tão grandioso quanto seus 281 metros e 81 andares. Os equipamentos que levaram cinco meses para serem instalados são capazes de manter funcionando a eletricidade dos 264 apartamentos e toda a área comum do arranha-céu. A subestação do YACHTHOUSE by Pininfarina passou por vistoria da Companhia de Energia Catarinense (CELESC) tendo a liberação para entrar em funcionamento na quarta-feira (14/10).
Todo o processo de instalação da subestação envolveu cerca de 30 profissionais. “É um marco porque, assim como o prédio, ele precisou trazer elementos a mais para garantir que funcione sem problemas. Em todo o projeto nós superdimensionamos as possibilidades de risco para poder evitá-los”, reforça o gerente elétrico da construtora, Marcos Aurélio Carvalho.
O funcionamento da subestação neste momento libera, por exemplo, os elevadores internos da obra, que exigem maior carga elétrica para funcionar ao mesmo tempo. E o YACHTHOUSE by Pininfarina deixa de utilizar a energia provisória de 300KVA para ter seis vezes mais potência a partir de agora. “Colocar a subestação em funcionamento é como colocar um coração a funcionar. Ela é quem leva a energia para todas as outras partes”, ressalta Carvalho.
Foram investidos mais de R$ 3 milhões no projeto elétrico do maior edifício residencial da América Latina. As seis linhas do projeto somam o total de 2.125 metros para as duas torres, sendo barramentos Megabarre Modelo Impact II - IP 55 em alumínio, de 2000A, 2500A e 3200A, para poder alimentar até a cobertura localizada no 79º pavimento do arranha-céu.
Como é a subestação
São seis transformadores, sendo quatro dedicados aos apartamentos (500KVA), um para a área comercial (500KVA) e outro para o condomínio, com uma capacidade ainda maior de 1500KVA para atender a demanda da área comum de maneira muito eficiente. Há um sistema inteligente de refrigeração que faz a troca de ar da casa de máquinas o que garante ainda mais potência ao sistema, dando uma autonomia de mais de 1000KVA, explica o engenheiro elétrico da Pasqualotto>, José Vinícius de Oliveira Piffer.
Os transformadores a seco da WEG foram produzidos para proporcionar segurança, qualidade e alto desempenho. Fabricados com a melhor resina epóxi disponível no mercado, não apresentam risco de explosão e não propagam fogo. São ideais para ambientes que necessitam de economia de espaço, já que são compactos e proporcionam baixo custo de instalação e facilidade na manutenção.
O projeto prevê o máximo dimensionamento de carga elétrica, considerando também os backups. Dois geradores a diesel de 750KVA estão disponíveis para caso ocorra a falta de energia na região. Ambos os geradores atuarão em paralelismo dando mais conforto ao condomínio quando houver uma queda de energia, pois mesmo com mais de 10 mil m² de área de lazer, todo o empreendimento não sentirá esta queda. Como na tecnologia de ponta empregada nos transformadores, os geradores de energia possuem ainda um aparato que busca a sustentabilidade. Tendo quatro filtros especiais que limpam a produção da fumaça com auxílio de mais dois oxcatalizador compondo os equipamentos do Sistema Cartepiller Player, que é reconhecido pela capacidade técnica, robustez e confiabilidade.
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